"Cada caixa de trabalho é única, não apenas porque será usada por um único paciente (individual ou grupal), mas também no sentido de que não há caixas duas iguais, da mesma maneira que não existem dois indivíduos ou dois diagnósticos iguais (1987, p. 29).
Para Barbosa ela é “um continente, no qual a criança poderá depositar seus conteúdos de saber e de não saber” (2002, p. 35).
Deste modo, fica evidente o seu valor para ajudar o sujeito a reconstruir seu espaço transacional e ressignificar seu sintoma."
Minhas criações
amei a sua caixa psicopedagogica
ResponderExcluirObrigada Rita Sousa. Desculpa por somente agora responder o seu recadinho pois eu havia perdido a senha do meu bloger
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