" Nada posso lhe dar que já não exista em você mesmo. Não posso abrir-lhe outro mundo de imagens além daquele que há em sua própria alma. Nada lhe posso dar a não ser a oportunidade, o impulso a chave. Eu o ajudarei a tornar visível o seu próprio mundo, e isso é tudo." Herman Hesse
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domingo, 15 de abril de 2012
http://www.psicopedagogiabrasil.com.br/provas_operatoriasfotos.htm
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O que é
Dislexia
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Entender como aprendemos e o porquê de muitas pessoas
inteligentes e, até, geniais experimentarem dificuldades paralelas em seu
caminho diferencial do aprendizado, é desafio que a Ciência vem deslindando
paulatinamente, em130 anos de pesquisas. E com o avanço tecnológico de nossos
dias, com destaque ao apoio da técnica de ressonância magnética funcional, as
conquistas dos últimos dez anos têm trazido respostas significativas sobre o que
é Dislexia.
A complexidade do entendimento do que é Dislexia, está
diretamente vinculada ao entendimento do ser humano: de quem somos; do que é
Memória e Pensamento- Pensamento e Linguagem; de como aprendemos e do por quê
podemos encontrar facilidades até geniais, mescladas de dificuldades até básicas
em nosso processo individual de aprendizado. O maior problema para assimilarmos
esta realidade está no conceito arcaico de que: "quem é bom, é bom em tudo";
isto é, a pessoa, porque inteligente, tem que saber tudo e ser habilidosa em
tudo o que faz. Posição equivocada que Howard Gardner aprofundou com excepcional
mestria, em suas pesquisas e estudos registrados, especialmente, em sua obra
Inteligências Múltiplas. Insight que ele transformou em pesquisa cientificamente
comprovada, que o alçou à posição de um dos maiores educadores de todos os
tempos.
A evolução progressiva de entendimento do que é Disléxia,
resultante do trabalho cooperativo de mentes brilhantes que têm-se doado em
persistentes estudos, tem marcadores claros do progresso que vem sendo
conquistado. Durante esse longo período de pesquisas que transcende gerações, o
desencontro de opiniões sobre o que é Dislexia redundou em mais de cem nomes
para designar essas específicas dificuldades de aprendizado, e em cerca de 40
definições, sem que nenhuma delas tenha sido universalmente aceita.
Recentemente, porém, no entrelaçamento de descobertas realizadas por diferentes
áreas relacionadas aos campos da Educação e da Saúde, foram surgindo respostas
importantes e conclusivas, como:
que Dislexia tem base neurológica, e que existe uma incidência
expressiva de fator genético em suas causas, transmitido por um gene de uma
pequena ramificação do cromossomo # 6 que, por ser dominante, torna Dislexia
altamente hereditária, o que justifica que se repita nas mesmas famílias;
que o disléxico tem mais desenvolvida área específica de seu
hemisfério cerebral lateral-direito do que leitores normais. Condição que,
segundo estudiosos, justificaria seus "dons" como expressão significativa desse
potencial, que está relacionado à sensibilidade, artes, atletismo, mecânica,
visualização em 3 dimenões, criatividade na solução de problemas e habilidades
intuitivas;
que, embora existindo disléxicos ganhadores de medalha olímpica
em esportes, a maioria deles apresenta imaturidade psicomotora ou conflito em
sua dominância e colaboração hemisférica cerebral direita-esquerda. Dentre
estes, há um grande exemplo brasileiro que, embora somente com sua autorização
pessoal poderíamos declinar o seu nome, ele que é uma de nossas mentes mais
brilhantes e criativas no campo da mídia, declarou: "Não sei por que, mas quem
me conhece também sabe que não tenho domínio motor que me dê a capacidade de,
por exemplo, apertar um simples parafuso";
que, com a conquista científica de uma avaliação mais clara da
dinâmica de comando cerebral em Dislexia, pesquisadores da equipe da Dra. Sally
Shaywitz, da Yale University, anunciaram, recentemente, uma significativa
descoberta neurofisiológica, que justifica ser a falta de consciência fonológica
do disléxico, a determinante mais forte da probabilidade de sua falência no
aprendizado da leitura;
que o Dr. Breitmeyer descobriu que há dois mecanismos
inter-relacionados no ato de ler: o mecanismo de fixação visual e o mecanismo de
transição ocular que, mais tarde, foram estudados pelo Dr. William Lovegrove e
seus colaboradores, e demonstraram que crianças disléxicas e não-disléxicas não
apresentaram diferença na fixação visual ao ler; mas que os disléxicos, porém,
encontraram dificuldades significativas em seu mecanismo de transição no correr
dos olhos, em seu ato de mudança de foco de uma sílaba à seguinte, fazendo com
que a palavra passasse a ser percebida, visualmente, como se estivesse borrada,
com traçado carregado e sobreposto. Sensação que dificultava a discriminação
visual das letras que formavam a palavra escrita. Como bem figura uma educadora
e especialista alemã, "... É como se as palavras dançassem e pulassem diante dos
olhos do disléxico".
A dificuldade de conhecimento e de definição do que é Dislexia,
faz com que se tenha criado um mundo tão diversificado de informações, que
confunde e desinforma. Além do que a mídia, no Brasil, as poucas vezes em que
aborda esse grave problema, somente o faz de maneira parcial, quando não de
forma inadequada e, mesmo, fora do contexto global das descobertas atuais da
Ciência.
Dislexia é causa ainda ignorada de evasão escolar em nosso país,
e uma das causas do chamado "analfabetismo funcional" que, por permanecer
envolta no desconhecimento, na desinformação ou na informação imprecisa, não é
considerada como desencadeante de insucessos no aprendizado.
Hoje, os mais abrangentes e sérios estudos a respeito desse
assunto, registram 20% da população americana como disléxica, com a observação
adicional: "existem muitos disléxicos não diagnosticados em nosso país". Para
sublinhar, de cada 10 alunos em sala de aula, dois são disléxicos, com algum
grau significativo de dificuldades. Graus leves, embora importantes, não
costumam sequer ser considerados.
Também para realçar a grande importância da posição do disléxico
em sala de aula cabe, além de considerar o seríssimo problema da violência
infanto-juvenil, citar o lamentável fenômeno do suicídio de crianças que, nos
USA, traz o gravíssimo registro de que 40 (quarenta) crianças se suicidam todos
os dias, naquele país. E que dificuldades na escola e decepção que eles não
gostariam de dar a seus pais estão citadas entre as causas determinantes dessa
tragédia.
Ainda é de extrema relevância considerar estudos americanos, que
provam ser de 70% a 80% o número de jovens delinqüentes nos USA, que apresentam
algum tipo de dificuldades de aprendizado. E que também é comum que crimes
violentos sejam praticados por pessoas que têm dificuldades para ler. E quando,
na prisão, eles aprendem a ler, seu nível de agressividade diminui
consideravelmente.
O Dr. Norman Geschwind, M.D., professor de Neurologia da Harvard
Medical School; professor de Psicologia do MIT - Massachussets Institute of
Tecnology; diretor da Unidade de Neurologia do Beth Israel Hospital, em Boston,
MA, pesquisador lúcido e perseverante que assumiu a direção da pesquisa
neurológica em Dislexia, após a morte do pesquisador pioneiro, o Dr. Samuel
Orton, afirma que a falta de consenso no entendimento do que é Dislexia, começou
a partir da decodificação do termo criado para nomear essas específicas
dificuldades de aprendizado; que foi elegido o significado latino dys, como
dificuldade; e lexia, como palavra. Mas que é na decodificação do sentido da
derivação grega de Dislexia, que está a significação intrínsica do termo:
dys, significando imperfeito como disfunção, isto é, uma função
anormal ou prejudicada; e lexia que, do grego, dá significação mais ampla
ao termo palavra, isto é, como Linguagem em seu sentido
abrangente.
Por toda complexidade do que, realmente, é Dislexia; por muita
contradição derivada de diferentes focos e ângulos pessoais e profissionais de
visão; porque os caminhos de descobertas científicas que trazem respostas sobre
essas específicas dificuldades de aprendizado têm sido longos e extremamente
laboriosos, necessitando, sempre, de consenso, é imprescindível um olhar humano,
lógico e lúcido para o entendimento maior do que é Dislexia.
Dislexia é uma específica dificuldade de aprendizado da
Linguagem: em Leitura, Soletração, Escrita, em Linguagem Expressiva ou
Receptiva, em Razão e Cálculo Matemáticos, como na Linguagem Corporal e Social.
Não tem como causa falta de interesse, de motivação, de esforço ou de vontade,
como nada tem a ver com acuidade visual ou auditiva como causa primária.
Dificuldades no aprendizado da leitura, em diferentes graus, é característica
evidenciada em cerca de 80% dos disléxicos.
Dislexia, antes de qualquer definição, é um jeito de ser e de
aprender; reflete a expressão individual de uma mente, muitas vezes arguta e até
genial, mas que aprende de maneira diferente...
Disgrafia é uma inabilidade ou
atraso no desenvolvimento da Linguagem Escrita, especialmente da escrita
cursiva. Escrever com máquina datilográfica ou com o computador pode ser muito
mais fácil para o disléxico. Na escrita manual, as letras podem ser mal
grafadas, borradas ou incompletas, com tendência à escrita em letra de forma. Os
erros ortográficos, inversões de letras, sílabas e números e a falta ou troca de
letras e números ficam caracterizados com muita frequência... Ler mais sobre>
Discalculia - As dificuldades com a Linguagem Matemática são muito variadas em seus diferentes níveis e complexas em sua origem. Podem evidenciar-se já no aprendizado aritmético básico como, mais tarde, na elaboração do pensamento matemático mais avançado. Embora essas dificuldades possam manifestar-se sem nenhuma inabilidade em leitura, há outras que são decorrentes do processamento lógico-matemático da linguagem lida ou ouvida. Também existem dificuldades advindas da imprecisa percepção de tempo e espaço, como na apreensão e no processamento de fatos matemáticos, em sua devida ordem...Ler mais sobre>
Deficiência de Atenção - É a
dificuldade de concentrar e de manter concentrada a atenção em objetivo central,
para discriminar, compreender e assimilar o foco central de um estímulo. Esse
estado de concentração é fundamental para que, através do discernimento e da
elaboração do ensino, possa completar-se a fixação do aprendizado. A Deficiência
de Atenção pode manifestar-se isoladamente ou associada a uma Linguagem Corporal
que caracteriza a Hiperatividade ou, opostamente, a Hipoatividade...Ler mais sobre>
Hiperatividade - Refere-se à atividade psicomotora excessiva, com padrões diferenciais de sintomas: o jovem ou a criança hiperativa com comportamento impulsivo é aquela que fala sem parar e nunca espera por nada; não consegue esperar por sua vez, interrompendo e atropelando tudo e todos. Porque age sem pensar e sem medir conseqüências, está sempre envolvida em pequenos acidentes, com escoriações, hematomas, cortes. Um segundo tipo de hiperatividade tem como característica mais pronunciada, sintomas de dificuldades de foco de atenção. É uma superestimulação nervosa que leva esse jovem ou essa criança a passar de um estímulo a outro, não conseguindo focar a atenção em um único tópico. Assim, dá a falsa impressão de que é desligada mas, ao contrário, é por estar ligada em tudo, ao mesmo tempo, que não consegue concentrar-se em um único estímulo, ignorando outros...Ler mais sobre>
Hipoatividade -
A Hipoatividade se caracteriza por um nível baixo de atividade psicomotora, com
reação lenta a qualquer estímulo. Trata-se daquela criança chamada "boazinha",
que parece estar, sempre, no "mundo da lua", "sonhando acordada". Comumente o
hipoativo tem memória pobre e comportamento vago, pouca interação social e quase
não se envolve com seus colegas...Ler mais
sobre>
Leia mais sobre Sintomas e
Sinais>
CÓDIGO DE ÉTICA DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PSICOPEDAGOGIA - ABPp
LEIS, CÓDIGOS E DIRETRIZES
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CÓDIGO DE ÉTICA DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PSICOPEDAGOGIA - ABPp
Reformulado pelo Conselho Nacional e Nato do biênio 95/96
CAPÍTULO I
DOS PRINCÍPIOS
Artigo 1º
A psicopedagogia é um campo de atuação em Saúde e Educação que lida com o processo de aprendizagem humana; seus padrões normais e patológicos, considerando a influência do meio _ família, escola e sociedade _ no seu desenvolvimento, utilizando procedimentos próprios da psicopedagogia.
Parágrafo único
A intervenção psicopedagógica é sempre da ordem do conhecimento relacionado com o processo de aprendizagem
Artigo 2º
A Psicopedagogia é de natureza interdisciplinar. Utiliza recursos das várias áreas do conhecimento humano para a compreensão do ato de aprender, no sentido ontogenético e filogenético, valendo-se de métodos e técnicas próprios.
Artigo 3º
O trabalho psicopedagógico é de natureza clínica e institucional, de caráter preventivo e/ou remediativo.
Artigo 4
Estarão em condições de exercício da Psicopedagogia os profissionais graduados em 3º grau, portadores de certificados de curso de Pós-Graduação de Psicopedagogia, ministradoem estabelecimento de ensino oficial e/ou reconhecido, ou mediante direitos adquiridos, sendo indispensável submeter-se à supervisão e aconselhável trabalho de formação pessoal.
Artigo 5
O trabalho psicopedagógico tem como objetivo: (i) promover a aprendizagem, garantindo o bem-estar das pessoas em atendimento profissional, devendo valer-se dos recursos disponíveis, incluindo a relação interprofissional; (ii) realizar pesquisas científicas no campo da Psicopedagogia.
CAPÍTULO II
DAS RENPONSABILIDADES DOS PSICOPEDAGOGOS
Artigo 6º
São deveres fundamentais dos psicopedagogos:
A) Manter-se atualizado quanto aos conhecimentos científicos e técnicos que tratem o fenômeno da aprendizagem humana;
B) Zelar pelo bom relacionamento com especialistas de outras áreas, mantendo uma atitude crítica, de abertura e respeito em relação às diferentes visões do mundo;
C) Assumir somente as responsabilidades para as quais esteja preparado dentro dos limites da competência psicopedagógica;
D) Colaborar com o progresso da Psicopedagogia;
E) Difundir seus conhecimentos e prestar serviços nas agremiações de classe sempre que possível;
F) Responsabilizar-se pelas avaliações feitas fornecendo ao cliente uma definição clara do seu diagnóstico;
G) Preservar a identidade, parecer e/ou diagnóstico do cliente nos relatos e discussões feitos a título de exemplos e estudos de casos;
H) Responsabilizar-se por crítica feita a colegas na ausência destes;
I) Manter atitude de colaboração e solariedade com colegas sem ser conivente ou acumpliciar-se, de qualquer forma, com o ato ilícito ou calúnia. O respeito e a dignidade na relação profissional são deveres fundamentais do psicopedagogo para a harmonia da classe e manutenção do conceito público.
CAPÍTULO III
DAS RELAÇÕES COM OUTRAS PROFISSÕES
Artigo 7º
O psicopedagogo procurará manter e desenvolver boas relações com os componentes das diferentes categorias profissionais, observando, para este fim, o seguinte:
A) Trabalhar nos estritos limites das atividades que lhes são reservadas;
B) Reconhecer os casos pertencentes aos demais campos de especialização; encaminhando-os a profissionais habilitados e qualificados para o atendimento;
CAPÍTULO IV
DO SIGILIO
Artigo 8º
O psicopedagogo está obrigado a guardar segredo sobre fatos de que tenha conhecimento em decorrência do exercício de sua atividade.
Parágrafo Único
Não se entende como quebra de sigilio, informar sobre cliente a especialistas comprometidos com o atendimento.
Artigo 9º
O psicopedagogo não revelará, como testemunha, fatos de que tenha conhecimento no exercício de seu trabalho, a menos que seja intimado a depor perante autoridade competente.
Artigo 10º
Os resultados de avaliações só serão fornecidos a terceiros interessados, mediante concordância do próprio avaliado ou do seu representante legal
.
Artigo 11º
Os prontuários psicopedagógicos são documentos sigilosos e a eles não será franqueado o acesso a pessoas estranhas ao caso.
CAPÍTULO V
DAS PUBLICAÇÕES CIENTIFICAS
Artigo 12º
Na publicação de trabalhos científicos, deverão ser observadas as seguintes normas:
a) A discordância ou críticas deverão ser dirigidas à matéria e não ao autor;
b) Em pesquisa ou trabalho em colaboração, deverá ser dada igual ênfase aos autores, sendo de boa norma dar prioridade na enumeração dos colaboradores àquele que mais contribuir para a realização do trabalho;
c) Em nenhum caso, o psicopedagogo se prevalecerá da posição hierarquia para fazer publicar em seu nome exclusivo, trabalhos executados sob sua orientação;
d) Em todo trabalho científico deve ser indicada a fonte bibliográfica utilizada, bem como esclarecidas as idéias descobertas e ilustrações extraídas de cada autor.
CAPÍTULO VI
DA PUBLICIDADE PROFISSIONAL
Artigo 13º
O psicopedagogo ao promover publicamente a divulgação de seus serviços, deverá faze-lo com exatidão e honestidade.
Artigo 14º
O psicopedagogo poderá atuar como consultor científico em organizações que visem o lucro com venda de produtos, desde que busque sempre a qualidade dos mesmos.
CAPÍTULO VII
DOS HONORÁRIOS
Artigo 15º
Os honorários deverão ser fixados com cuidado, a fim de que representem justa retribuição ao serviços prestados e devem ser contratados previamente.
CAPÍTULO VIII
DAS RELAÇÕES COM SAÚDE E EDUCAÇÃO
Artigo 16º
O psicopedagogo deve participar e refletir com as autoridades competentes sobre a organização, implantação e execução de projetos de Educação e Saúde Pública relativo às questões psicopedagógicas.
CAPÍTULO IX
DA OBSERVÂNCIA E CUMPRIMENTO DO CÓDIGO DE ÉTICA
Artigo 17º
Cabe ao psicopedagogo, por direito, e não por obrigação, seguir este código.
Artigo 18º
Cabe ao Conselho Nacional da ABPp orientar e zelar pela fiel observância dos princípios éticos da classe.
Artigo 19º
O presente código só poderá ser alterado por proposta do Conselho da ABPp e aprovado em Assembléia Geral.
CAPÍTULO X
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Artigo 20º
O presente código de ética entrou em vigor após sua aprovação em Assembléia Geral, realizada no V Encontro e II Congresso de Psicopedagogia da ABPp em 12/07/1992, e sofreu a 1ª alteração proposta pelo Congresso Nacional e Nato no biênio 95/96, sendo aprovado em 19/07/1996, na Assembléia Geral do III Congresso Brasileiro de Psicopedagogia da ABPp, da qual resultou a presente solução.
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